sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A coisa é que estou sempre voando, sempre alcançando alturas além da básica existencial, sempre questionando as alternativas de voo, e por que alguns caminhos são dourados. Fugir da cor. Nunca!  Vou caminhar as trilhas que permito as que desenho. Esse mundo dentro, me existe. Traduz-me. Conheço cada sentença cada absolvição, mas conheço atalhos para onde vou me levar. Sairei no alto da montanha, de dentro da gruta, cairei na água do meu rio que corre para existir, corre para perceber a margem. E quando volto sempre sou outra, sou novidade, sou condenada por ser desigual.  Sigo a verdade, ela desalinha o caminho terrestre. Isola-me, fico só, anormal. Os outros habitantes, estão lá fora. Aqui, permaneço sozinha. Liger Pimenta MQ

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