É necessário parar e olhar o que sobrou de nós... Toda desconstrução tem que ser derrubada, esquecida. A vida e as obrigações das nossas erradas escolhas nos reduzem a farelo de gente. Quando todos te esquecem, quando tudo lá fora é um mar de lama pegajosa e movediça. E os problemas são monstros e quando se olha para eles maiores ficam para te devorar. Aí existe duas três escolhas alimenta-los com a falta de autoestima, cultua-los todos os dias produzindo os mesmos erros ou esquece-los como se finda um relacionamento. Doí... É difícil, parece que tudo vai acabar, porque não temos mais aquilo. Infelizmente era o que movimentava nossa vida de ego doentio. Varra sua casa interna. É! Faxine-se! Reforme-se. Derrube essas paredes que te comprimem e te embalam com rotulo de derrotado. Muitas vezes a voz que te diz a verdade é de uma pessoa que precisa das mesma coisas, mas insiste em ser anjo da tua existência, mas esqueceu da própria. Insiste em ficar próximo, abandona seus jardins, talvez erroneamente esteja a jogar semente no jardim alheio. Vai reaja... Passe tudo numa grande peneira mental. Comece tudo de novo, escolha nos meios dos grãos que a vida produziu o que ser plantado novamente. Olhe soluções, metas a ser cumpridas, planejamento. Não é fácil!? Não! Mas é para os fortes, só recomeça quem é forte, quem transborda de amor. Limites foram criados para podar existências, comidas industrializadas são para adoecer o sangue. Descompletesse desse sistema, tire a roupa que te faz igual. Fique nu diante da tua próxima semeadura. Só plantando árvores novas que povoamos nossas florestas... Liger Pimenta
Com Carlos Alberto, Camila Souza Geovani Pimenta